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  • Obesidade na gestação e sua influência no desenvolvimento do bebê

    Hoje se sabe que a nutrição equilibrada tem papel fundamental no crescimento e desenvolvimento infantil, exercendo efeito importante sobre o risco de futuras doenças crônicas, como obesidade e diabetes. Nesse contexto a amamentação (e, por consequência, a composição do leite materno) é um dos fatores mais influentes. O leite materno contém ácidos graxos poli-insaturados envolvidos no crescimento, sistema imunológico, visão, desenvolvimento cognitivo e motor. Recentemente, foi publicado na revista Nutrients um estudo que analisa a relação entre obesidade gestacional e a composição de ácidos graxos do leite materno sobre o crescimento e a cognição infantil. Os pesquisadores observaram que o leite materno de mães com excesso de peso possuía níveis aumentados de gorduras saturadas e menores quantidades dos ômega 3 e ácido docasahexaenóico (DHA). Além disso, o IMC infantil aos 6 meses de vida foi inversamente associado com o conteúdo de ômega 3 e ômega 6 do colostro. Também se identificou que a cognição infantil foi positivamente influenciada pelo conteúdo de ômega 3, ômega 6 e DHA e negativamente influenciada pelo baixo conteúdo de ômega 3 no leite materno. Os dados deste estudo, portanto, apontam para a importância da promoção e manutenção de um peso saudável antes, durante e após a gestação, assim como a qualidade da alimentação, que exercerão direta influencia na composição do leite materno e, assim, na saúde da criança futuramente. Procure uma nutricionista para acompanhamento nutricional personalizado. Referência bibliográfica: PUENTES, A.G.; ALEMANY, A.M.; CHISAGUANO, A.M. et al. The effect of maternal obesity on breast milk fatty acids and its association with infant growth and cognition—The PREOBE Follow-Up. Nutrients; 11(9): 2154, 2019.

  • Como estimular o desenvolvimento infantil em 4 passos.

    Iniciando-se na primeira infância, a aprendizagem é o processo por meio do qual adquirimos conhecimentos básicos acerca da vida, da sociedade, comportamentos e valores. E não é segredo que os pais e educadores tem papel essencial nisso, observando e incentivando. Quer entender melhor como estimular, na medida certa, o desenvolvimento dos pequenos? Então confira estas dicas valiosas: 1. Inicie explorando o lúdico. As brincadeiras são capazes de desenvolver a linguagem, a atenção, a expressão corporal e a espontaneidade, além de proporcionar motivação por ser divertido. Jogo da memória, livros, quebra-cabeça, e atividades que envolvem música e dramatização também funcionam de modo positivo. 2. Estabeleça um horário É importante que esses momentos sejam especiais, afinal, o processo de aprendizagem exige atenção e espaço. Reserve um espaço na agenda para aproveitar ao máximo as atividades com os pequenos. 3. Aposte na tecnologia Diferente do que se imagina, os recursos tecnológicos são excelentes ferramentas de aprendizagem. Havendo supervisão por parte dos responsáveis e moderação no uso pelas crianças, é possível estimular, por exemplo, a leitura e a atenção. 4. Respeite as etapas As atividades e brinquedos devem ser compatíveis com a idade da criança. A quantidade também importa: o excesso deles pode gerar stress nos pequenos. As crianças também precisam de tempo livre, que acaba, indiretamente, gerando aprendizado.

  • Pais igualmente presentes trazem alegria e equilíbrio para a família.

    Não existe uma receita que ensine como ser pai. Cada um tem sua singularidade, suas habilidades, interesses e competências. Mas espera-se que o pai seja responsável, presente, consciente de suas responsabilidades e do papel que representa na vida da pessoa que ajudou a colocar no mundo. Um pai que sabe lidar com as crises não desiste de seus filhos e faz o seu melhor por aqueles que ama, tendo total consciência que falhar faz parte desse processo. Sabemos que existe um transfundo machista e, muitas vezes, mesmo de forma inconsciente, reproduzimos o modelo cultural dominante ainda hoje que acaba por sobrecarregar as mães. Há uma ideia implícita (ou às vezes explícita) de que são elas que devem assumir quase que integralmente os cuidados com a casa e com os filhos. A recomendação de pediatras é que os bebês precisam entender qual é a figura paterna e qual é a materna. Então que tal fazer a diferença e exercer e desenvolver toda a potencialidade de ser um pai ativo? Listamos algumas sugestões que podem te orientar: 1. O papel do pai precisa ser exercido ainda antes do bebê nascer. Acompanhe a mamãe nas consultas do pré-natal, ajude-a a construir um plano de parto e a tirar suas dúvidas com relação às fases da gestação, conhecendo melhor o profissional obstetra que fará o parto e o pediatra que acompanhará seu filho após o nascimento. 2. Se for possível, participe ativamente do parto. Ajude a mãe a relaxar colocando um playlist de músicas tranquilas, fazendo massagem em suas costas e dizendo palavras carinhosas para incentivá-la nesse momento tão sensível. Para aqueles papais mais corajosos, é possível até cortar o cordão umbilical! 3. Assim como você, mamães de primeira viagem também não sabem dar o primeiro banho no neném. Que tal você assumir essa tarefa e estreitar ainda mais sua relação com o filho? 4. No momento da licença paternidade, aproveite esses dias para se dedicar exclusivamente ao bebê, a você e sua família. 5. Com o bebê em casa o pai pode continuar com a tarefa de dar banho, além de trocar fraldas e também roupas do bebê. 6. Acompanhe e incentive a amamentação. Em caso de dificuldades, existem recursos como bancos de leite oferecidos pelo governo ou acompanhamento de enfermeiras em alguns planos de saúde. Converse com sua esposa, ofereça disponibilidade para ajudá-la. Amamentar não é sinônimo de dor e sim de amor! 7. Após as mamadas, que tal segurar o bebê para ajudá-lo a arrotar? Serão minutos valiosos para a mamãe se restabelecer. 8. Acalentar o filho na hora de dormir e fazer massagens como shantala nos momentos em que o bebê sente cólica são excelentes oportunidades para conectar-se com seu filho. 9. Por que não ajudar nas tarefas de casa? Enquanto o bebê dorme, sugira que sua companheira faça o mesmo e ajude-a organizando a casa: lavando louças, preparando um almoço (ou jantar), varrendo o chão, fazendo as compras, entre várias outras atividades simples e essenciais para o bem-estar da família. 10. Levante a autoestima de sua companheira. No pós-parto, é normal que sua esposa se sinta mais sensível e incomodada com seu próprio corpo. E não é apenas uma variação hormonal que influência nesse sentimento, mas a própria alteração da rotina. Fique mais atento a isso, elogiando cada conquista da família, criando momentos a dois e dizendo como a ama se orgulha dela. 11. Aproveite o sol da manhã para passear com o bebê e fazer brincadeiras para estimular sua visão, audição e tato (brincar de se esconder, por exemplo, é excelente). 12. Ajude a mamãe na introdução alimentar do bebê. Veja receitas para esse momento tão importante. Prepare-os e também seja protagonista durante as refeições, oferecendo a comida com muita brincadeira e carinho. 13. Escovar os dentes? Pergunte ao pediatra ou odontopediatra como pode fazer isso com seu bebê. Existem vários gatilhos para tornar essa tarefa um momento de muitas gargalhadas! 14. Assim como você deve ter esses momentos, incentive a sua esposa sair para relaxar sozinha ou com as amigas, ir à academia, liberar o estresse e se reencontrar com ela mesma para ser uma melhor versão com o filho. Esses são alguns exemplos do que você, papai, consegue fazer para dar pausas valiosas na cansativa rotina de sua esposa que também está aprendendo a ser mãe! Lembre-se: cada atividade que diminui a carga da mãe traz equilíbrio para a família. E não se preocupe se você faz de uma forma diferente de sua esposa. Não existe o jeito certo, existe o seu jeito de se relacionar com seu filho. São formas diferentes de ver o mundo, ambas importantes para enriquecer a vida da criança. Sendo carinhoso, se fazendo presente e dando suporte à mãe, você gera no seu filho para os sentimentos de proteção, amor e gratidão. Para entender melhor o seu papel na criação dos filhos, acesse mais conteúdos como esse navegando pela categoria Pai e Mãe.

  • Siga estes passos para ter tempo de qualidade com a família

    Equilibrar trabalho e família é talvez uma das tarefas mais difíceis para os pais hoje. Devido às longas horas de trabalho é difícil administrar o tempo adequadamente. Por isso, aqui vão algumas dicas úteis para você equilibrar mais facilmente a quantidade de tempo que passa no trabalho e em sua vida familiar Para ter tempo de qualidade com a família pela manhã Siga a mesma rotina todos os dias para que seus filhos saibam o que esperar a cada manhã. Levante-se um pouco mais cedo do que os pequenos para fazer alguma atividade física ou tomar um café-da-manhã tranquilo e começar melhor o dia. Tome um banho e vista-se antes de começar a preparar seus filhos para as atividades diárias. Prepare os uniformes ou roupas que as crianças usarão no dia anterior para que você tenha menos pressa. Se possível, tenha as refeições dos seus filhos prontas na noite anterior para não se esquecer de nada. Ensine-os desde os primeiros anos a serem independentes e a realizar atividades como escovar os dentes, vestir-se ou alimentar-se. Isso os ajudará a assumir mais responsabilidades e otimizar o tempo. Não se complique mais do que o necessário ao preparar o café da manhã, procure algo simples de cozinhar e bem nutritivo. Para acompanhar os estudos de seus filhos Para equilibrar trabalho e família quando se trata de escola ou faculdade, você pode se voluntariar para acompanhar seus filhos em suas excursões educacionais ou eventos especiais onde você pode estar presente. Mantenha contato com o professor de seu filho. Se tiver dúvidas, tente obter um número de telefone de contato ou e-mail para ajudá-lo a acompanhar seus processos na escola. Nunca deixe de ir a uma reunião escolar para não perder detalhes que são muito importantes na formação do seu filho. Isso pode te ajudar a detectar se há alguma dificuldade em que possa auxiliá-lo ou algum talento para estimular. Para quando as crianças estiverem doentes O apoio de seu parceiro ou de um membro próximo da família será essencial. Estabeleça responsabilidades compartilhadas que se encaixem em sua rotina. Se você tem a possibilidade de fazer seu trabalho à distância, não hesite em aceitá-lo. A educação e o bem-estar de seus filhos serão muito mais seguros. Reserve alguns dos seus dias de folga ou férias para quando ocorrer uma emergência que afete a sua saúde. Para não negligenciar seu relacionamento com seu parceiro Com o excesso de trabalho, não apenas o relacionamento com seus filhos fica prejudicado. O sucesso do seu relacionamento depende também do equilíbrio entre suas atividades e sua família. Por isso não se esqueça de compartilhar momentos juntos, fazendo atividades que os aproximem. Envie mensagens de texto ou por e-mail para não perder o contato com seu parceiro. Almocem ou jantem juntos durante o horário de trabalho sempre que puderem. Acostume seus filhos a irem para a cama cedo, para que vocês tenham um espaço para compartilhar e conversar como casal. Evite levar o trabalho do escritório para sua casa; o tempo em que você está em casa deve ser sagrado para ser compartilhado em família.

  • 5 dicas para um bom retorno ao trabalho após a licença

    Todos nós temos em nossa natureza a construção constante de laços afetivos. Além de serem prazerosos e benéficos para a saúde mental, criados de maneira instintiva, eles são úteis tanto para nós quanto para os demais. Para um bebê, esses vínculos ocorrem para sua sobrevivência, pois esse apego a outro indivíduo está associado a uma sensação de conforto e proteção. Identificando isso, o psicanalista John Bowlby (1907-1990) desenvolveu a Teoria do Apego. A diferença entre apego e comportamentos de apego está na intensidade do laço formado. Um vínculo de afeição duradouro é restrito a poucas pessoas enquanto o comportamento de apego pode ser mostrado a diversos indivíduos. A criança tem um período crítico em que precisa receber cuidados consistentes de um único indivíduo, sendo este entre os seis meses a dois anos de idade. Porém, na atualidade, essa hipótese pode ser altamente questionada, já que muitos pais deixam os filhos em creches ou sob os cuidados de familiares para trabalhar. Muitos da nossa geração foram criadas nesse cenário e, nem por isso, apresentaram comportamentos atípicos. Para garantir que esse retorno de licença paternidade/maternidade seja mais suave e equilibrado para pais e filhos, trouxemos algumas dicas especiais: 1. Reduza o contato aos poucos: Sair da rotina de cuidar em tempo integral do seu filho direto para a sua mesa de trabalho não é nada fácil. Se essa transição não for cuidadosamente organizada e planejada, pode causar sofrimento e muita ansiedade. Tente ir ao escritório de vez em quando, ou mantenha contato por telefone/e-mail um pouco antes da data de retornar definitivamente ao trabalho. Se isso não for possível, faça a transição gradual dos cuidados para a pessoa que ficará com seu filho na sua ausência entre 20 e 30 dias antes do retorno. Comece com 30 minutos diários e vá evoluindo. Assim, você e seu filho se sentirão muito mais seguros e preparados para a mudança. 2. Pense na escolha da babá ou creche Se for contratar uma babá, faça uma seleção de currículos com antecedência. Busque contato com o máximo de famílias que trabalharam com essa pessoa e entreviste-a pessoalmente. Se a escolha for uma creche, verifique a reputação da instituição e colha o máximo de indicações e referências além, é claro, de ir ao local para conhecer o espaço e os profissionais envolvidos. O importante é que os pais se sintam seguros com a escolha, afinal de contas, a qualidade do laço entre a criança e o cuidador, como a presença dos pais na vida dos filhos, influencia diretamente no modelo interno de funcionamento emocional da criança e adulto que virá a ser. 3. Planejamento alimentar do bebê O retorno ao trabalho exige uma organização antecipada da rotina alimentar de seu filho. Com a orientação do pediatra e/ou nutricionista, avalie a possibilidade de uma introdução alimentar por volta de 15 dias antes do retorno. Caso a criança ainda esteja em amamentação exclusiva, extraia o leite previamente com a bombinha ou ofereça mamadeiras com fórmula infantil durante o dia. De qualquer forma, é importante testar essa nova rotina algumas semanas antes da volta ao trabalho para ter certeza de que o bebê se adaptará à nova alimentação. 4. A rotina do sono A rotina do sono é uma das que mais sofre alterações com a volta dos pais ao trabalho. Porém, é muito importante buscar regularizá-la. Tente começar a dormir um pouco mais — e na hora certa — antes do retorno. Combine com o seu parceiro ou quem estiver te ajudando para assumir o turno da noite e tente ficar na cama por, pelo menos, 7 horas seguidas. Use métodos de meditação e respiração para que você consiga equilibrar suas emoções e relaxar antes de dormir. 5. Tecnologia a seu favor Estar longe fisicamente não significa estar alheio ao que ocorre com seu filho enquanto está no trabalho. Nos intervalos, utilize a tecnologia a seu favor: peça fotos ou faça vídeo chamadas com a pessoa que está responsável pelos cuidados do seu filho enquanto trabalha. Assim você fica sabendo do dia do seu filho e ainda diminui a saudade! O retorno ao trabalho, se feito com afeto, organização e equilíbrio entre família e empresa, fará com que o seu pequeno se sinta seguro e não sofra prejuízos no seu desenvolvimento cognitivo, social e emocional.

  • Home office: como ser produtivo com os filhos em casa?

    Embora pareça um pouco ou muito mais confortável trabalhar em casa, esse formato traz alguns desafios. O principal deles é que a separação da vida pessoal e profissional pode ser especialmente complexa quando você tem filhos pequenos em casa. O novo normal, resultante da pandemia que se alastrou pelos quatro cantos do mundo fez com que diversas empresas optassem pelo home office. Essa forma de trabalhar não é nova; ela explodiu durante a crise econômica de 2008. De modo geral, traz benefícios, mas diante da situação de confinamento, se tornou, para muitos, uma obrigação difícil de assimilar. Para quem tem filhos, principalmente. Com os pequenos exigindo atenção, é difícil focar nos pedidos do líder imediato, dos colegas de trabalho, clientes, fornecedores, etc. Entre as dificuldades mais recorrentes, estão: Lidar com o barulho e as responsabilidades domésticas se não tiver ajuda; Estresse por não conseguir separar as tarefas de casa e do trabalho; Maior proteção ao espaço e equipamentos de trabalho para evitar acidentes com as crianças; Maior esforço no planejamento e organização para a execução das atividades; Possibilidade de ser mais demandado para realizar tarefas fora do horário normal. Diante desses desafios, selecionamos 5 passos essenciais para manejá-los: 1. Crie espaços de “trabalho" para eles Se você tem algum espaço em sua casa, pense em organizar um local onde eles possam desenhar, fazer quebra-cabeças, colorir, brincar com um jogo e se distrair. É importante implementar atividades que não requeiram muita supervisão por períodos médios de tempo. Para isso, a tecnologia também pode ser uma aliada, se usada com moderação. 2. Estabeleça rotinas e limites Tanto as crianças quanto os adultos são seres que precisam de rotina. Por isso, é importante que os pequenos tenham horários desde cedo. Quando os pais trabalham em casa, a rotina precisa ser reforçada, para que eles compreendam que os pais tem suas próprias atividades fazer. Mas não se esqueça de criar momentos de distração para eles e para você, nos quais vocês possam compartilhar como família, sem tanta pressão. 3. Saiba do que seu filho gosta O segredo para trabalhar bem com as crianças em casa é conhecê-las e saber o que as estimula. Para algumas, os desenhos animados são bons meios de entretenimento; para outras, não. Teste qual fórmula funciona com seu filho. Se seu filho é mais reservado, atividades como pintar e colorir podem funcionar bem, assim como assistir a um filme. Por outro lado, se seu filho for extrovertido, precisará de mais estímulos para se divertir. Experimente construir jogos, montar um circuito simples ou oferecer brinquedos com luzes e música. 4. Peça ajuda Se você tem mãe, filho mais velho ou um parceiro cujo horário de trabalho é diferente, peça ajuda! Dessa forma, você evita cair na multitarefa, que só gera maior estresse no trabalho e na rotina familiar. Pedindo ajuda você terá mais momentos de tranquilidade, produtividade e concentração. Estabeleça, com seu parceiro ou família, uma divisão simples de tarefas que lhe permita alguns momentos para si mesmo (a). O mesmo se aplica ao seu trabalho. Informe seu empregador e colegas de que você tem filhos pequenos. Assim, poderá ser possível adaptar os seus horários aos momentos de maior tranquilidade em casa (de manhã cedo, durante as suas sonecas ou aulas online). 5. Adapte e sincronize dispositivos. Com as crianças por perto, não se limite ao computador para o trabalho. Adapte tablet ou celular para maior mobilidade ao atender uma emergência com seu filho. Instale em seus aparelhos aplicativos de produtividade, videochamadas e sistema de gestão de trabalho remoto. Dicas adicionais para home office com crianças em casa: Se seu filho ainda é muito bebê (9 meses - 2 anos), coordene reuniões ou momentos importantes do trabalho com a hora de seus cochilos. Nessa idade, os pequenos tendem a dormir regularmente; Quando ambos os pais trabalham, a melhor estratégia para ter sucesso é revezarem entre si ou tornar os horários mais flexíveis; Existem jogos online que auxiliam na aprendizagem e estimulação psicomotora de crianças. Use-os a seu favor. Compre brinquedos divertidos e que sejam capazes de atrair a atenção do seu filho por mais tempo. Para mais conteúdos como esse, acesse a categoria Trabalho e Família. Tradução livre do site http://www.menteprofesional.com/5-trucos-homeoffice-hijos-pequenos/

  • Família e vida profissional: como ser produtivo em ambos?

    Como manter a produtividade no trabalho sem deixar de lado o cuidado com os filhos? Como ser pai e mãe presentes mesmo tendo que trabalhar? Como, afinal, encontrar o equilíbrio entre trabalho e família? Pais e mães estão constantemente à procura de respostas para essas perguntas. Uma premissa básica para o sucesso em qualquer área da vida é a capacidade de organização. E não é diferente quando o assunto é família. Criar uma rotina equilibrada pode te trazer bons resultados tanto no trabalho quanto em casa. A busca pela perfeição e a ilusão de querer dar conta de tudo, porém, são armadilhas que aparecem nesse processo e podem levar pais e mães à frustração. A chegada de um filho muda a dinâmica da casa, tornando os dias mais agitados e imprevisíveis. Portanto, é preciso ter flexibilidade e a compreensão de que nem sempre as coisas sairão como planejado. O planejamento te permite gerir melhor o tempo. Quando planeja seus compromissos diários, semanais e até mensais, você tem uma melhor compreensão do tempo, o que te permite realizar uma quantidade satisfatória de tarefas com mais qualidade. Ao contrário do que muitos dizem, a rotina não aprisiona, mas liberta e ajuda você, seu filho e seu trabalho. Estabelecer uma rotina não é algo complexo. Está ao seu alcance e requer apenas vontade e alguns minutos. Trouxemos algumas dicas que podem te ajudar nisso: Escolha um local para registrar suas atividades. Pode ser um caderno, seu celular ou computador; o que for melhor para você; Liste seus compromissos do trabalho e as tarefas de casa. Atente-se para estipular uma quantidade de compromissos diários que comprometa sua saúde física e mental; ·Busque fazer uma divisão de tarefas justa entre pai e mãe. Caso tenham uma rede de apoio, peçam ajuda sempre que necessário; ·Organize a rotina do seu filho. Estabeleça tempo para as atividades, horários para as refeições e para dormir e deixe claro para ele a hora em que o pai e a mãe saem e retornam do trabalho. Para os pais em home office, estabelecer um local adequado para isso - seja uma mesa ou um cômodo da casa - pode ajudar. Dessa forma você minimiza os choros e frustrações da criança, pois ele já está ciente da rotina da família; ·Defina suas metas e objetivos diários, semanais, mensais e até anuais. Só não se esqueça de que suas metas e objetivos precisam ser realistas e possíveis para evitar frustações. Após ter sua rotina estruturada, tenha disciplina para cumprir sua agenda e colha os resultados dessa organização.

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