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  • Você sabe o que faz uma doula? Veja como essa profissional pode ajudar na gestação!

    De uns anos para cá, uma figura se popularizou na jornada de perinatalidade. As gestantes passaram a contratar doulas para acompanhá-las, mas, afinal, quem são e o que fazem essas profissionais?

  • Pensamentos paralisantes: saiba como lidar com eles

    Você sabe o que são pensamentos paralisantes? A melhor forma de explicá-los é citar exemplos deles. “Eu não vou conseguir”, “está todo mundo me olhando”, “todos vão rir de mim”, “se eu começar agora, vou demorar muito a acabar”, “não sou capaz de fazer”, “depois eu faço”, “essa roupa está horrível”. Se você pensa assim com frequência, provavelmente tem deixado de agir e de vivenciar muitas situações. Esses pensamentos negativos têm um grande potencial de paralisar as pessoas. A psicóloga Claudia Sales, parceira da Affetic na Cocriação de Valor (PCV), explica que a Terapia Cognitivo-Comportamental chama esse tipo de pensamento de “pensamentos automáticos”, que aparecem imediatamente quando pensamos em fazer alguma coisa. Normalmente, eles são negativos em situações novas, inesperadas ou que tenham algum fator estressor. “Os pensamentos automáticos negativos são mais comuns em quem possui diagnóstico de Ansiedade, mas todas as pessoas podem apresentá-los, independentemente de ter ou não um transtorno ansioso. Na maioria das vezes, eles não são verdadeiros, mas paralisam e despertam sentimentos de tristeza e angústia, além de sensações ansiosas”, explicou. Como não passam de "mentirinhas" que surgem na nossa mente, questionar esses pensamentos pode ser uma boa solução para lidar com eles. “Ao perceber que está com algum pensamento muito fixo, faça perguntas a você mesmo. Esse pensamento é verdadeiro? Quais evidências eu tenho de que isso realmente vai acontecer? O que de pior pode acontecer? Essas perguntas podem ajudar a racionalizar melhor o que está acontecendo no momento e a evitar sofrer por situações que são muito difíceis de acontecer”, disse. Claudia Sales destaca, entretanto, que, caso sejam pensamentos muito intensos e frequentes, que, apesar dessa postura questionadora, não se dispersam, é importante iniciar o processo de psicoterapia, para compreender por que isso está acontecendo. https://instagram.com/psi.claudiasales?igshid=OGIzYTJhMTRmYQ==

  • 5 hábitos essenciais para uma gravidez saudável

    A gestação é um momento mágico, mas traz consigo muitas dúvidas e expectativas. Confira alguns passos que podem tornar essa fase mais leve e equilibrada. 1. Alimente-se de forma saudável Você não precisa comer muito porque está grávida. O importante, desde o início da gestação, é ter uma alimentação balanceada, ou seja, rica em nutrientes. Inclua verduras, legumes e frutas, carboidratos (de preferência integrais), proteína (pode vir do peixe, da carne, do frango, dos ovos, de castanhas ou sementes) e também leite e laticínios em geral. Se possível, consulte um nutricionista e/ou converse com outras gestantes. 2. Fique longe de álcool e cigarros. O consumo de álcool na gravidez está relacionado a problemas congênitos graves. Portanto, fique bem longe de bebidas alcoólicas nesse período. O mesmo serve para cigarros de qualquer tipo. Mulheres que fumam têm risco maior de aborto espontâneo, de parto prematuro e de ter um natimorto. 3. Organize e seja pontual com seu pré-natal. Um bom pré-natal é essencial para a saúde do bebê. Escolha, o quanto antes, o obstetra o que vai te acompanhar até o momento do parto. Peça recomendações a outras mamães. Uma dica é participar do nosso fórum, onde pais e mães podem conversar e tirar dúvidas sobre tudo que envolve esse universo. 4. Faça meditação ou use técnicas de de respiração. Em momentos cruciais da gestação a ansiedade e o stress ficam muito elevados. A incerteza sobre a saúde do bebê ou a hora em que nascerá geram preocupação e podem te fazer perder o sono. Procure relaxar com meditação, técnicas de respiração e músicas tranquilas. 5. Se puder, pratique exercícios físicos. Se liberada pelo médico, a prática de exercícios vai te dar força para carregar o barrigão e resistência para o parto. Além disso, ajuda a equilibrar o peso - que costuma aumentar na gestação - e melhorar o humor, pela liberação da serotonina. Evite atividades físicas de alto impacto e com risco de queda. E aí, o que achou das dicas? Para ter acesso a mais conteúdo sobre esse momento tão especial, acesse todos os posts da categoria Gestante clicando aqui.

  • Os saltos de desenvolvimento do bebê

    Você já ouviu falar sobre saltos de desenvolvimento do bebê? Pois saiba que essa é uma linguagem que será comumente utilizada quando você, papai e mamãe, estiver com seu filhote no colo. São dez os saltos de desenvolvimento mental e eles devem ser contados a partir da 40° semana de gestação, ou seja, da data prevista do parto, independente do bebê ter nascido antes ou depois do esperado. Isso porque o tempo de formação da mente está vinculado à idade desde a concepção. Os saltos são grandes períodos vividos pelos bebês que, desde cedo, já começam a adquirir novas habilidades neurológicas. Normalmente, começam a acontecer quando as crianças se veem em um “mundo novo” de possibilidades, percebendo coisas que antes não eram capazes de perceber. Ou seja, de repente, algo muda na vida deles e, com essas mudanças, na maioria das vezes, já podem apresentar comportamentos bem desafiadores. Entre as manifestações diferentes estão a irritabilidade, o choro sem motivo aparente de fome, o sono ou necessidade de trocar a fralda, demandam mais colo, querem ficar mais próximos da mãe exigindo contato físico, mamam com uma frequência maior. Além disso, algumas apresentam dificuldades para dormir. Todos esses comportamentos podem durar alguns dias e até mesmo semanas, dependendo de cada salto. O importante é lembrar que cada criança é única e vai sentir e vivenciar essas experiências e fases do seu jeito. Durante cada salto, uma série de novas habilidades estarão disponíveis para o seu bebê e cada um vai escolher as que deseja desenvolver primeiro. Confira, a seguir, como cada salto acontece: 1° Salto - O mundo das mudanças e sensações Neste salto, o bebê começa a perceber mais o que se passa dentro dele e as sensações ao seu redor, como o movimento do seu intestino, já consegue sentir seu coração e sua respiração. Consegue enxergar além de 20 cm e 30cm e pode ficar mais tempo em alerta, observando tudo ao seu redor, expressando, inclusive, quando gosta ou não de algo. 2° Salto – O mundo dos padrões O bebê começa a perceber os padrões de movimentos do seu próprio corpo e o que acontece ao seu redor. Gosta de observar os bibelôs que os pais costumam colocar no berço, os objetos coloridos, como os tapetinhos de atividades. 3° Salto – O mundo das transições suaves Neste salto, o bebê nota um mundo mais organizado ao seu redor. Ele percebe os movimentos sequenciais para alcançar um objetivo, percebe transições suaves, como um tom de voz mais baixo e um mais alto, um ambiente quando está claro ou escuro. 4° Salto – O mundo dos eventos O bebê enxerga o mundo de uma forma muito mais parecida com o que os adultos enxergam. Tudo começa a fazer mais sentido e, agora, além das transições suaves que ele começou a perceber com o salto anterior, passa a prever as consequências de um movimento e, de tanto observar, já previne os próximos eventos. Já sabe, por exemplo, que se ele rolar uma bola ela pode correr e chegar até algum objeto. Os eventos, nesse salto, significam uma sequência curta e familiar de transições. 5° Salto – O mundo das relações A criança começa a perceber a distância entre as coisas, notar que seus pais podem ficar distantes dele. O bebê aprende que uma coisa está longe, outra está perto, dentro, sobre, atrás, ou seja, percebe a relação entre as pessoas e os objetos, incluindo a distância. E, de repente, o mundo do bebê fica muito grande. 6° Salto – O mundo das categorias O bebê passa a entender as diferenças entre os brinquedos e animais. Vai observar, comparar e classificar as coisas de acordo com sua categoria. Por exemplo, ele entende que as pessoas pertencem a um grupo, animais e objetos a outro, e assim vai entendendo o que faz parte do que. 7° Salto – O mundo das sequências A criança começa a entender que existe uma ordem para as coisas serem feitas e que, para uma ação acontecer, é necessária uma sequência de atividades. Um exemplo é que ele passa a compreender que para se lavar um copo é necessário ligar a torneira, pegar o sabão, a bucha, esfregar e daí o copo estará limpo. O bebê observa as ações com mais atenção, notando as sequências de atividades envolvidas. 8° Salto – O mundo dos programas O bebê passa a entender as muitas possibilidades para se alcançar um determinado objetivo. Como ele já passou pelos saltos da sequência, consegue, por exemplo, usar um brinquedo para subir em cima e pegar algo no alto. Ele passa a compreender os programas da vida cotidiana e começa a usar sua criatividade. 9° Salto – O mundo dos princípios O bebê irá aprender como a mãe, o pai e os avós reagem a cada atitude dele e começa a saber como conseguir o que ele quer de cada pessoa. Nesse salto ele começa a dominar os programas de forma natural e cria várias maneiras de fazê-los. É quando os pais percebem que o filhote está deixando de ser um bebezinho, tornando-se uma criança muito mais esperta e ativa. 10° Salto – O mundo dos sistemas Neste último salto, a criança começa a entender e desenvolver a noção do eu. Passa a usar termos como eu, você, e entende que o pai e a mãe são pessoas distintas e que ela faz parte de uma família e que é diferente da família do amiguinho. A criança começa a desenvolver o início de uma consciência. Confira no quadro a seguir como acompanhar o período aproximado de cada salto do seu bebê: E não se esqueça de que cada bebê é único e cada um vai sentir e passar por essa fase do seu jeito.

  • Conheça os benefícios dos exercícios de alongamento para as gestantes

    O corpo de uma gestante passa por inúmeras mudanças e por isso é importante realizar atividades físicas que irão ajudar no desempenho das atividades cotidianas até o momento do parto. Além de exercícios aeróbicos, como pedalar ou caminhar, a gestante deve incluir exercícios de alongamento e fortalecimento muscular. Os alongamentos devem ser executados de forma lenta e mantidos por 20 segundos, podendo ser realizados de 3 a 5 dias por semana, com uma duração de 30 a 40 minutos. Outro fator que deve ser levado em consideração é a escolha dos exercícios e a fase que a gestante se encontra, pois uma prescrição incorreta pode potencializar alguma dor já existente. Então, o profissional de Educação Física deve priorizar os exercícios simples e seguros, porém com qualidade de movimentos. Os exercícios de alongamento durante a gestação trazem diversos benefícios, dentre eles: Aumenta a circulação sanguínea, diminuindo o inchaço nas pernas; Evita ou alivia as dores nas costas, principalmente na região lombar; Melhora a consciência corporal e o equilíbrio; Aumenta a amplitude dos movimentos das articulações; Reduz a tensão muscular, ajudando a relaxar e aliviar o stress; Auxilia no trabalho do parto. Então, mamãe, agora que conhece todos os benefícios do alongamento, que tal começar a praticar? Se cuidar faz bem para você e seu bebê! Fernanda Parmagnani é Personal Trainer e professora de aulas coletivas com mais de 20 anos de experiência. Recentemente, teve lançado o livro “Atividade Física e inovação: tendências e perspectivas”, do qual participou. A profissional possui dois programas exclusivos, voltados para a saúde da mulher: Fit Workout e Fit Flex.

  • Como promover uma paternidade ativa nas empresas

    Ao mesmo tempo em que, nos dias de hoje, as mulheres são mais ativas profissionalmente e mais independentes em tudo, o homem aparece em uma versão atualizada, executando tarefas às quais antes não dava muita importância. Automaticamente, a reconfiguração dos papeis da mulher e mãe na sociedade redesenhou as funções e responsabilidade do homem e pai. Junto a esse movimento, muitas empresas passaram a se voltar mais às necessidades pessoais dos colaboradores, o que gera ainda mais produtividade. Partindo daí, muitos programas foram criados como apoio a mães e futuras mães, pais e futuros pais. E é aí que entra a importância da Affetic Baby: um benefício para colaboradores – pais e mães – de primeira viagem ou não. Uma maneira de levar afeto às famílias que compõem uma organização. Um dos nossos propósitos é promover, nas empresas, uma paternidade mais ativa. Para isso, entregamos conteúdo de especialistas renomados, com vistas a tornar clara a importância da participação do pai para uma infância saudável e uma configuração familiar equilibrada. Mas como incentivar, aí na sua empresa, a paternidade ativa? Trouxemos algumas dicas: Licença paternidade estendida Além do período de 5 (cinco) dias que é estipulado pela legislação trabalhista brasileira, muitas empresas estendem o período da licença paternidade conforme suas possibilidades, podendo variar esse tempo entre 20 dias a doze semanas, oferecendo maior proximidade do pai com a mãe e o bebê recém chegado. Regime home office O trabalho remoto é uma alternativa pata que esse homem participe melhor dos cuidados com os filhos. Esse regime pode ser total ou parcial. Redução da jornada de trabalho pós licença Pode-se reduzir, nos dois primeiros meses após a licença-paternidade, em até 20 horas semanais a carga horária dos pais. Flexibilidade no horário de trabalho – Muitas empresas implantam o horário de trabalho flexível, oferecendo ao colaborador, a possibilidade de escolher seus horários de entrada e/ou saída. Horas compensadas Dar ao colaborador a possibilidade de entrada e saída em horários alternativos com a opção de compensá-las em determinado prazo é de muita valia para ajudar nos primeiros meses do bebê na família. É comprovado em pesquisas que as organizações que oferecem uma ou mais opções dessas aumenta em até 80% o nível motivacional e de engajamento de seus funcionários. Não é tarde para promover reciprocidade e bem-estar a quem mais importa: sua equipe. Pense nisso!

  • Vacina BCG: obrigatória e muito importante

    No dia 1º de julho, comemora-se o Dia da Vacina BCG. Entenda melhor porque essa vacina merece um dia dedicado a ela. A BCG é uma vacina indicada contra a tuberculose e é normalmente administrada logo após o nascimento. Embora não impeça a infecção diminui as chances de que ela evolua e evita, na maior parte dos casos, as formas mais graves da doença. A vacina é disponibilizada gratuitamente pelo Ministério da Saúde. Como é administrada Geralmente, para crianças com idade inferior a 12 meses a dose recomendada é de 0,05 mL e para aquelas com idade superior a 12 meses é de 0,1 mL. Sempre aplicada no braço direito da criança, a resposta à vacina leva de 3 a 6 meses para aparecer e é notada quando surge uma pequena mancha vermelha elevada na pele, que evolui para uma pequena úlcera e, finalmente, uma cicatriz. A formação da cicatriz indica que a vacina foi capaz de estimular a imunidade no bebê. Cuidados após a vacina Depois de receber a vacina, a criança pode apresentar uma lesão no local da injeção. Para que a cicatrização seja feita corretamente deve-se evitar cobrir a lesão, manter o local limpo, não aplicar qualquer tipo de medicamento, nem fazer curativo na região. Possíveis reações Normalmente a vacina contra tuberculose não leva ao surgimento de efeitos colaterais, além da ocorrência de inchaço, vermelhidão e sensibilidade no local da injeção. Embora raro, em alguns casos pode ocorrer inchaço dos gânglios linfáticos, dor muscular e ferida no local da injeção. Ao surgirem esses efeitos colaterais, é indicado ir ao pediatra para que a criança seja avaliada. Quem não deve tomar A vacina é contraindicada para bebês prematuros ou com menos de 2kg, sendo necessário esperar o bebê chegar aos 2kg para que seja administrada a vacina. Além disso, pessoas com alergia a algum componente da fórmula, com doenças congênitas ou imunodepressoras, como infecção generalizada ou AIDS, por exemplo, não devem tomar a vacina. Fonte: Tua Saúde

  • Entenda a diferença entre baby blues e depressão pós-parto

    Apesar de serem muito confundidos, a depressão pós-parto e o baby blues são problemas diferentes. O segundo, por exemplo, chamado de tristeza puerperal, é um quadro emocional transitório que afeta de 80 a 90% das mulheres imediatamente após o parto, conforme apontam estudos. As explicações para esses sentimentos após o nascimento do bebê são diversas. "Todas as grávidas formam um filho imaginário. Quando a criança nasce, muitas têm dificuldade em transferir o amor para o filho real. Além disso, há o impacto da mudança de papéis —quem era filha, esposa ou empresária, por exemplo, agora precisa assumir o papel de mãe. Tudo isso acarreta no emocional", indica Marco Antônio Borges Lopes, ginecologista, obstetra e médico sênior em medicina fetal do Fleury Medicina e Saúde. Os hormônios também influenciam em como a mãe se sente. Durante a gestação, a grávida produz muito estradiol. Após o parto, a queda da substância no organismo facilita sentimentos como tristeza e ansiedade. "Além da transição, há o problema do sono. A criança demanda muito e é normal que a mãe fique mais irritada pelo cansaço", diz Lopes. Principais sintomas Irritabilidade Indisposição Tristeza Baixa autoestima Mudanças bruscas de humor Sensação de incapacidade de cuidar do bebê e outros. Principais sintomas Irritabilidade Indisposição Tristeza Baixa autoestima Mudanças bruscas de humor Sensação de incapacidade de cuidar do bebê Tratamento A cura do baby blues, de acordo com o psiquiatra Sivan Mauer, professor da Faculdade de Medicina de Jundiaí, é espontânea. "Não há a necessidade de medicação. O quadro some após algumas semanas de adaptação. Compartilhar os sentimentos e ter a ajuda de pessoas que apoiem essa mãe ajuda no processo", explica. Quadro de depressão é mais sério A depressão pós-parto é caracterizada por sintomas mais fortes, persistentes e que necessitam acompanhamento próximo. "Além do estradiol, histórico familiar ou próprio de depressão ou outros quadros psiquiátricos, como a bipolaridade, são facilitadores. Fatores relacionados à vida pessoal, como falta de parceiro(a) para dividir as tarefas e problemas financeiros, também influenciam", diz o obstetra. Principais sintomas Dificuldade de desenvolver sentimentos amorosos com o bebê Mudanças de humor severas Episódios de pânico Fadiga intensa Afastamento de amigos e familiares Alterações no apetite Falta de higiene da mãe e do bebê Irritabilidade Sentimentos de culpa, inadequação, inutilidade e vergonha Pensamentos de suicídio ou morte Falta de concentração Ansiedade grave Pensamentos relacionados a prejudicar a si mesma ou ao bebê Tratamento Tratar a depressão pós-parto requer sessões de psicoterapia e medicação - esta última deve ser avaliada de acordo com cada quadro -, podendo incluir antidepressivos ou antipsicóticos. "Algo que toda mulher deve fazer é compartilhar seu histórico psiquiátrico, caso exista, no acompanhamento pré-parto. Isso pode ajudar na intervenção precoce, que previne que os quadros cheguem a estágios muito graves", esclarece Mauer. Fonte: Viva Bem UOL

  • Imunidade: conheça um alimento importante

    Fornecer nutrientes suficientes para as suas células, através de uma alimentação adequada, é a base para o bom funcionamento do sistema imunológico. No contexto atual, e ainda mais com a chegada do inverno, cuidar da alimentação e por consequência da imunidade, tornou-se algo ainda mais indispensável, e por isso cada vez mais estão sendo estudados alimentos e nutrientes que exerçam efeitos benéfico no sistema imune. A imunidade e o bom funcionamento do organismo têm relação direta com a sua produtividade. Em uma revisão publicada recentemente na revista Nutrients, os autores discutiram as ações da aveia como um potente imunomodulador. Por causa das beta-glucanas e de outros nutrientes como cobre, ferro e zinco, a aveia pode auxiliar no sistema imune inato e adaptativo, além de modular a microbiota intestinal, potencializando seus efeitos na imunidade. Referência bibliográfica: CHEN, O.; MAH, E.; DIOUM, E.; MARWAHA, A. et al. The Role of Oat Nutrients in the Immune System: A Narrative Review. Nutrients; 3, 1048, 2021. Matéria: VP Consultoria NUtricional

  • Os efeitos da vitamina D na gestação.

    A gestação é um processo intenso, que pode ser ainda mais maravilhoso se existe o suporte nutricional adequado para suas demandas únicas. Um dos nutrientes mais importantes para a saúde em geral, mas em especial neste período, é a vitamina D. Ela atua na formação óssea do feto e está ligada a riscos menores de nascimento prematuro e pré-eclâmpsia. Benefícios da vitamina D na gestação Quando em níveis adequados, a vitamina D pode reduzir os riscos de diabetes gestacional, nascimento prematuro e pré-eclâmpsia. Estudos revelaram redução de 60% na pré-eclâmpsia, de 50% no diabetes gestacional e de 40% no parto prematuro em gestantes com os níveis ideais de vitamina D. A falta de níveis adequados de vitamina D durante a gravidez também pode prejudicar a absorção de cálcio, importante para a formação do esqueleto fetal. Além disso, níveis baixos de vitamina D estão associados a uma maior incidência de depressão. Estudo já encontrou efeitos positivos da suplementação de vitamina D comparáveis aos efeitos de antidepressivos. Outras vitaminas recomendadas para gestantes Além da vitamina D, há outras vitaminas que merecem atenção das gestantes. A ingestão do ácido fólico (vitamina B9) durante a gravidez está relacionada à rápida proliferação celular, à regulação da expressão genética no bebê, ao metabolismo de aminoácidos e à síntese dos neurotransmissores pelo bebê. Também é importante para a saúde materna, podendo ajudar na prevenção ou minimização da depressão pós-parto. A vitamina E é um importante antioxidante que ajuda a defender as células. Além disso, foi constatado que níveis elevados de concentração de vitamina E durante o nascimento estão associados com melhor função cognitiva em crianças de 2 anos. A carência deste antioxidante durante a gravidez é associada ao aumento de infecções, anemia, nanismo, aborto, desordens neurológicas e outras condições patológicas para a mãe e/ou o bebê, o que faz dela uma das principais vitaminas para gestantes. A colina é um nutriente essencial, presente em alimentos como fígado, carne bovina, peixes, amendoim e gema de ovos. Um aumento de sua necessidade aparece durante a gravidez e lactação, porque a colina é necessária para a produção da lipoproteína fosfatidilcolina — componente de todas as membranas celulares. Além disso, ela desempenha um papel central no desenvolvimento cerebral da criança, em especial na área do hipocampo e encéfalo frontal (regulação da memória e atenção), antes e após o nascimento. Outra vitamina importante para este período é a B6, também conhecida como piridoxina. Ela tem diversas funções no corpo, incluindo a formação do sistema nervoso e de células vermelhas do sangue. Atua também como esteroide hormonal (relacionada ao colesterol) e na síntese de ácido nucleico. Fonte: https://www.alenutri.com/single-post/vitamina-d-na-gravidez Texto em colaboração com: Essential Nutrition

  • Teste da orelhinha: você sabe porque ele é tão importante?

    O teste da orelhinha é um teste obrigatório por lei que deve ser feito ainda na maternidade. Ele é capaz de avaliar a audição dos bebês e detectar precocemente algum grau de surdez. O teste é gratuito, fácil, não machuca o bebê e é normalmente realizado durante o sono entre seus 2º e 3º dia de vida. Em alguns casos, pode ser recomendado que o teste seja repetido após 30 dias, principalmente quando há maior risco de alterações auditivas, como no caso de recém-nascidos prematuros, com baixo peso ou cuja mãe teve alguma infecção durante a gravidez que não foi devidamente tratada. O teste da orelhinha é simples e que não causa dor ou desconforto para o bebê. Para realizá-lo, o médico coloca um aparelho na orelha do bebê que emite estímulo sonoro e mede o seu retorno através de uma pequena sonda que também é inserida na orelha. Assim, em cerca de 5 a 10 minutos, é possível verificar se existem alterações a serem investigadas e tratadas. No caso de ter sido verificada alteração durante o teste da orelhinha, o bebê deve ser encaminhado para a realização de um exame de audição mais completo, para que possa ser concluído o diagnóstico e iniciado o tratamento adequado. O teste pode apresentar alteração em apenas uma orelha, quando o bebê tem líquido no ouvido, que pode ser o líquido amniótico. Nesse caso, deve-se repetir o exame após 1 mês. Aos 7 e 12 meses de idade, o pediatra pode realizar novamente o teste para avaliar como está a audição do bebê. Fonte: Tua Saúde

  • Inteligência Emocional e a Jornada da Maternidade | Paternidade

    Hoje em dia, ouvimos falar muito sobre Inteligência Emocional. E se você vai se tornar ou acabou de se tornar pai ou mãe, é importante reforçar a importância desse tema porque lidar com essa nova rotina e com os desafios impostos por ela, exige essa competência diariamente. Mas, afinal, o que devemos saber sobre esse assunto? Para começar, podemos afirmar que a Inteligência Emocional tem como base em 05 principais pressupostos: Foco – Ter foco não é apenas saber onde queremos chegar, mas, principalmente, saber onde estamos. Nenhum GPS te dará uma rota de onde você quer chegar sem que antes você defina o seu ponto de partida. Ter foco é, portanto, saber onde estamos e onde queremos chegar. Ter foco também é, muitas vezes, dizer não para várias oportunidades e dizer sim para apenas uma única direção ou rota. Ter foco é saber convergir toda a sua atenção para apenas um só ponto. Planejamento – O planejamento acontece quando avaliamos como podemos chegar ao nosso objetivo. Quais são nossas forças, fraquezas, ameaças ou oportunidades e, assim, uma vez tendo clareza de onde estamos e onde queremos chegar, traçar objetivos e ações a serem tomadas para nos aproximar da meta. Ação – Aqui chegamos ao cerne de todo o processo. Sem ação, simplesmente nada acontece; sem ação, saber onde estamos, onde queremos chegar e ter tudo isso desenhado, para nada serve. Adianta querer um corpo saudável se não temos uma dieta balanceada ou a prática de exercícios físicos diários? Adianta ter uma dieta prescrita e não nos alimentarmos corretamente? E pagar a academia ou um personal trainer na esperança que alguém faça a atividade por nós? Chega a ser insano querer resultados diferentes agindo do mesmo jeito ou não tendo ações congruentes para essa performance. Resultados – Este sim é o momento da checagem. Conseguimos atingir nossos objetivos? Se sim, que ótimo. Qual será o próximo passo para o próximo nível? Se não atingimos nosso resultado, a pergunta passa a ser: como faremos melhor da próxima vez para atingirmos aquilo que buscamos? Corrigir a rota e iniciar tudo novamente, focados em nossos principais objetivos. Evolução – De um jeito ou de outro, após passarmos por esse processo, vamos aprender algo, uma nova forma de fazer, uma nova forma de lidar com os desafios, e isso por si só já é uma grande evolução. A Elevame foi criada com o principal objetivo de ajudar pessoas a atingirem sua melhor versão e seus melhores resultados e, de forma sistêmica, com ferramentas cientificamente comprovadas, tem impactado muita vidas com esse processo. Christiano de Albuquerque Storck Coach Integral Sistêmico Diretor da Elevame

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